quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Individualismo...

“Tiãozinho era muleke zica”, assim diziam todos quando se referiam a ele falando de futebol. Velocidade e drible eram suas principais características. Franzino, mudava de direção para escapar da marcação com os seus dribles com a mesma facilidade com que se descasca uma banana. Artilheiro por onde passava sempre deixava a sua marca, mas a pergunta que todos se faziam era: “porque este muleke não virou profissional?”.

Conta a historia que um dia um “olheiro” foi até um dos campeonatos de várzea que ele disputava e ficou maravilhado com o seu futebol. Ofereceu a ele a oportunidade de treinar em um grande clube, e ele não pensou duas vezes antes de aceitar. Chegando lá, um conhecido técnico colocou ele para treinar no “rachão” entre titulares e reservas. Seu talento logo apareceu, todos ficaram encantados, mas o técnico de cara percebeu algo errado.... Tiãozinho era muito individualista, raramente passava a bola e isso quase sempre atrapalhava as jogadas. O técnico tentou aos prantos fazer com que ele passasse a bola, mas ele não ouvia. Então em uma conversa o técnico deixou claro, ou ele passava a bola ou estaria fora. Na primeira bola que recebeu ele partiu para cima da marcação, passou por dois marcadores e ao ver um colega melhor posicionado...não teve dúvidas...chutou a gol e a bola passou muito longe....subiu até as arquibancadas. Este foi seu ultimo lance no treino. Nunca mais houve outra oportunidade para ele.

Quando o olheiro questionou ao técnico o motivo, recebeu como resposta uma das mais conhecidas frases do futebol: “O esporte é coletivo, o individual aparece quando o coletivo vai bem”.

Se analisarmos com calma, a sociedade hoje não é muito diferente do Tiãozinho. A cada dia que passa pensamos mais e mais em nós mesmos em detrimento dos outros, esquecendo que vivemos em uma sociedade e consequentemente em uma coletividade.

As pessoas vão as academias com enorme fones de ouvidos, como quem diz: “Não fale comigo, meu treino é mais importante do que te conhecer”. Estacionamos em vagas exclusivas, pois a nossa pressa é mais importante do que o conforto dos que realmente precisam de algum tipo de ajuda. “Furamos” filas, pois o nosso tempo é muito mais importante do que o das pessoas que estão aguardando para serem igualmente atendidas. Burlamos processos porque é mais importante o resultado individual do que a correta execução da tarefa. Chegamos ao cumulo de considerarmos aceitável casais que vivem em casas separadas, e até achamos isso moderno. Gentileza e educação estão se tornando artigos de luxo, pois EU estou em primeiro lugar.



Imaginem que legal seria se o que nos diferenciasse fossem as qualidades que nos são inerentes, e não somente por fazermos o básico para um convívio em sociedade. Assim como o passe é básico no futebol e o drible o diferencial.


Precisamos voltar a entender que vivemos em coletividade e termos a convicção de que o todo sempre será mais importante do que a parte, ou seja, a contribuição que damos para a sociedade é mais importante do que o bem que fazemos a nós mesmos. Assim nos ensinaram alguns dos grandes lideres que fizeram a diferença para a humanidade como: Ghandi, Madre Teresa de Calcutá entre tantos outros.

sábado, 2 de agosto de 2014

A vida não tem reset....

E ai pessoal, tudo bem?

A grande maioria das pessoas em algum momento da vida já jogou vídeo game. Seja no seu, em locadora, no de algum amigo ou em celulares, mas já jogou. E quando você se apaixona por um jogo quer termina-lo de qualquer jeito. Então as fases vão passando e vai ficando cada vez mais difícil continuar. Antigamente....me senti velho agora....os jogos não tinham a opção de salvar e, somente algum tempo depois de eu começar a jogar, comecei com o bom e velho Atari ( na verdade um Daktar, genérico do Atari ) vieram os passwords que te faziam pular algumas fases, quem nem sempre era vantajoso pois as vezes você chegava em uma fase distante sem os recursos necessários e tudo ficava mais complicado ainda. Assim também é a vida. Você precisa passar por algumas coisas para entender outras. Mas, voltando ao tempo que não tínhamos esta opção, quando terminavam as suas vidas você tinha que começar tudo do zero, lá do inicio. E quantas vezes na ânsia de chegar na fase avançada você deixava pelo caminho alguns recursos que na hora não, mas mais adiante seriam vitais para continuar o jogo? Eu não sei vocês, mas eu muitas vezes dava um reset/restart ( reinicio ) no jogo para ai sim fazer tudo correto.

Onde eu quero chegar com tudo isso? Já pensou que interessante seria termos estes recursos na nossa vida? De quando a fase não esta boa, quando esta tudo errado e complicado você simplesmente pressionar o reset/restart? E depois poder dar aquela caprichada para poder chegar nas fases avançadas com tudo o que precisa? Isso seria demais, mas infelizmente não é assim. Alguém já disse um dia: “ a vida é uma peça de teatro que não nos permite ensaios”...ou quase nunca. Então é difícil acertar sempre, fazer tudo sempre certo. Mas, quando as coisas não dão muito certo...quão maravilhoso é quando lhe é dada a possibilidade de corrigir as coisas, e ai sim, não pode haver erros.

Mas, já que não temos o reset/restart, vamos tocando a vida, errando, aprendendo, ensinado, corrigindo e buscando o melhor para nós.

Desejo que todos tenham garra e os recursos necessários para concluírem da melhor maneira o jogo da vida, de preferencia sem password para pular fases que podem ser muito importantes na sequencia deste jogo. Mas lembrem-se, aqui na terra, não existe vida infinita para ficar brincando. J


Felicidades a todos.

sábado, 26 de julho de 2014

Esvaziando o coração....em busca de ilusão.

É triste você ter que esvaziar o coração quando ele esta cheio de coisas boas. É triste ter que abrir mão do que te faz bem.

Hoje a noite esta fria, gosto de acreditar que é reflexo de como esta meu coração, embora tenha plena consciência de que o clima não é influenciado pelo meu estado de espirito, e sim, que meu estado de espirito influencia na maneira como vejo o clima e todas as demais coisas.

Há algum tempo eu tinha decidido que não mais iria gostar de alguém, afinal minhas experiências com o gostar não foram lá muito felizes. Mas sabe como é....já dizia minha mãe....”coração é terra que ninguém vai”...e ele, este coração matreiro, novamente me pregou uma peça. E adivinha....novamente não deu certo. Pelo menos não ainda...vai saber o que o destino me reserva. Falamos muito de amor, do quanto é bom amar e em amando ser amado, como disse o poeta, mas...sabe como é....as vezes da problema. O grande lance é que relacionamento não é uma ciência exata, as vezes gostamos de quem tem tudo o que não gostamos e, quem tem tudo o que queremos não nos desperta o sentimento.


Muitas pessoas dizem e vemos aos montes por ai frases do tipo: “ me magoe com a pior verdade, mas não me iluda com a menor mentira”....ou algo do tipo. Mas, sinceramente? Tem muitos momentos onde eu gostaria de ser “iludido”. A verdade as vezes cansa. É impossível alguém viver apenas de verdade, a ilusão faz parte da vida. E, se pararmos para pensar, veremos que desde criança somos induzidos a conviver com a ilusão e como é ruim quando ela acaba. Ou você não concorda que seria muito mais legal continuar acreditando que o papai noel irá trazer um brinquedo no natal ou coelhinho da pascoa ovos de chocolate ao invés de se deparar com a verdade de que se seus pais não tiverem dinheiro nada disso irá acontecer? Entendam, não estou dizendo que alguém deve viver de ilusão ou na mentira, estou dizendo apenas que a vida é muito chata sem uma certa dose de ilusão. Ser racional o tempo todo cansa. Mas como aliar a dose certa de ilusão com a realidade? Não sei....na verdade não tenho ideia.

Hoje o coração esta vazio, gelado, triste, desprovido de ilusões, sonhos, desejos e anseios. Esta repleto de realidade. Mas quer saber? Quero a ilusão de volta!! quero me embebedar em sonhos que de tão improváveis podem sim dar certo. Quero me enganar, olhar para trás e pensar: “Caramba, se eu tivesse seguido a razão, hoje eu não seria tão feliz”. Quero apostar no improvável, afinal é ele quem da as maiores recompensas. Quero voltar a acreditar no ser humano, mesmo sabendo que ele não é perfeito...assim como eu não sou. Quero ter aquela perspectiva do “já pensou se da certo?”, do que ficar esperando o pior e me resignando que jamais daria certo. Aqueles momentos de loucuras boas....quero todos eles de volta. Alguém já disse um dia: “...as grandes loucuras são as mais sinceras alegrias, tudo o que fazemos ou deixamos de fazer, servem de exemplo para aqueles que sonham em ser como nós....LOUCOS, POREM FELIZES”. E você aguenta ser feliz? Aceita a felicidade? Então que tal fazer uma apostinha no improvável? Dar uma chance para vida lhe sorrir e você gargalhar para ela? Pode dar tudo errado, ou não. Mas como saber sem tentar? Só não vale desistir no primeiro tropeço.

Bora lá, pois como já dizia a música: “ o impossível é só questão de opinião...e disso....os loucos sabem”.

Grande abraço a todos, vamos em busca de nossas ilusões e, se tudo der certo, nossas conquistas.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Pedir desculpas já não serve mais...

Não me considero um cara religioso, mas um cara que tem sua religiosidade e a sua fé. Digo isso porque sempre ouvi falar que quando alguém se arrepende de algo do fundo do coração, Deus perdoa. Normalmente isso se aplicava a bandidos, não sei porque mas esta frase sempre aparecia neste contexto, mas eu sei que se Deus olha para todos.


Mas porque eu estou falando sobre isso? Porque houve um tempo, e sinto saudade deste tempo, onde pedir perdão ou desculpas já era o suficiente. Não sei a partir de qual momento deixou de ser. Para muitas pessoas um simples pedido de desculpas não serve, é necessário que você sofra, se humilhe e, se possível, faça algum sacrifício para demonstrar que está arrependido. Tudo bem, estou exagerando na questão do sacrifício, mas é necessário que você demonstre sofrimento e, muitas vezes, se você não demonstra, elas te ajudam criando este sofrimento para você passar.


Bons tempos aqueles onde um pedido de desculpas sincero e um abraço resolviam tudo.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Respire fundo...

E ai pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Estava eu navegando pelo facebook quando me deparei com este texto que uma amiga havia compartilhado, gostei tanto dele que não tive como não postar aqui porque vai ao encontro do que eu havia escrito no meu mais recente post, que coisas boas também devem servir de inspiração.

Então, vamos dar os devidos créditos. O texto é de Ricardo Coiro e foi publicado no Blog "Entenda Os Homens". Vale muito a leitura deste texto doce !!!

Link para o blog:  http://www.entendaoshomens.com.br/

Abraço a todos.

Contra o amargo do mundo, um texto doce


Estava na hora de escrever algo inédito, mas, antes de abrir um novo arquivo no Word, eu resolvi apertar o play em um vídeo que alguém havia compartilhado no Facebook.
Na tela do meu computador, eu vi um faxineiro (com expressão de súplica) ser assassinado com um tiro na cabeça. O bandido, sem hesitar, acabou com a vida de um cara que limpava paredes e que, em nenhum momento, tentou reagir. O faxineiro foi trabalhar e simplesmente não voltou. E eu, após ver aquela cena, senti o meu coração enegrecer e bombear veneno, do mais mortífero, ao meu cérebro. Naquele instante, o ódio eclipsou a minha paz interior. Senti-me invadido pelo desejo mais cruel de vingança e por vontades que, se executadas, também me tornariam um monstro. Eu senti um gosto amargo na boca – aroma que, por alguns minutos, quase me fez perder a fé no mundo. Ao assistir ao vídeo, exatamente como o céu que eu conseguia observar através da janela do meu quarto, eu fiquei completamente cinza e nublado. Graças à morte de um inocente, uma tempestade havia começado em mim. Um maremoto de sangue escuro partiu do meu coração em direção aos meus punhos que, rapidamente, fecharam-se. Eu me senti prestes a explodir. Porém, antes de terminar em ruínas e de me tornar um coletivo de cacos, eu precisava escrever algo. E, após contar até mil, vi-me diante da seguinte encruzilhada: cuspir, no papel, toda a minha violência, revolta e sangue pisado, ou, para tentar livrar os meus leitores daquilo que asfixia, mesmo que apenas por alguns minutos, escrever algo doce? Naquele momento, o mais fácil, com certeza, era preencher o espaço branco do Word com palavras ácidas, corrosivas e capazes de perfurar jugulares. Entretanto, a gota de esperança mais nobre que havia em meu interior, mesmo que minúscula quando comparada à vontade de também me tornar um monstro, imperou e, felizmente, ordenou: “Ricardo, o universo já está demasiadamente cheio de ódio e de coisas que não passam em nossas gargantas, por isso, faça algo açucarado.
Escreva, já, não para iludir ou para anestesiar, mas para mostrar que, mesmo em meio a tiros que vivem tirando a vida de inocentes, existem orquídeas e coisas que, de tão maravilhosas, criam finas películas de alegria em nossos olhos. Seja, por favor, ao menos no próximo texto, a colher que tirará o açúcar esquecido no fundo de muitos corações.” E assim, eu reuni, em poucas linhas, as muitas memórias que me motivam, todos os dias, a vencer a dor que sinto quando percebo que vivo em meio a balas achadas em corpos perdidos e a esperanças perdidas antes mesmo dos primeiros achados da infância:
“Ei, você que agora sente o ar faltar, por favor, respire fundo. Mais uma vez. Mais fundo. Respire por mim. Respire por você. Acha pouco? Então respire fundo pelo namorado que, todas as vezes que pede um café, por amor e por nunca negar a mínima chance de fazer a namorada feliz, dá o acompanhamento a ela. Respire fundo pelo gato que, depois de anos sendo maltratado, graças a uma pessoa boa, agora pesa muitos quilos a mais, recebe cafuné ilimitado e dorme, todas as noites, em uma almofada macia. Respire fundo pela criança que, após tomar chuva pela primeira vez, sorri maravilhada com a simplicidade que cai do céu. Respire fundo pelos tantos bolos de cenoura feitos por avós memoráveis que, neste exato momento, estão no forno (os bolos, não as avós). Respire fundo pelo amor à primeira vista (aquele que nos faz dar com a cara no poste) e também pelo amor à milésima vista (aquele que cresce a cada dia de convivência). Respire fundo pelo amigo que, sem saber como agir, tenta fazer piada para evaporar o seu choro. Respire fundo pelos olhos deliciosamente arregalados das mulheres que recebem flores, chocolates e beijos na pontinha do nariz. Respire fundo pela criança que, ansiosa para pular sobre a cama, não para de perguntar se está chegando ao hotel. Respire fundo pela inevitável insistência das mães que não nos deixam, nem depois de adultos, esquecer a blusa em casa. Respire fundo pelas curvas naturais da Scarlett Johansson. Respire fundo pelo café que já está a cheirar e que logo estará em sua caneca preferida. Respire fundo por cada abraço que, acolhedoramente, insiste em não soltar você. Respire fundo por aquele que, como se fosse a maior das estrelas do rock, agora canta em um karaokê qualquer, mesmo sem plateia. Respire fundo pelas mãos que, mesmo cansadas, continuam a massagear pés e a arrepiar espinhas.
Respire fundo pelos beijos apressados que logo viram nudez e pelo riso envergonhado que damos quando os nossos dentes, sem querer, colidem com os dentes de quem nos beija. Respire fundo pelas vezes que comeu, sem nenhum recheio, massa de panqueca. Respire fundo pelas pizzas frias e amanhecidas que, estranhamente, parecem mais gostosas do que qualquer pizza quente e recém-feita. Respire fundo pela camiseta (velha e desbotada) que você, de tanto que gosta, faz questão de usar em todo sábado. Respire fundo pelo casal de velhinhos que desafiou a eterna insatisfação da nossa época e, desde 1978, ainda não enjoou de dormir de conchinha. Respire fundo pela cicatriz que, como uma lembrança tatuada em sua pele, faz com que você se lembre do esplêndido passado no interior e de uma linda jabuticabeira. Respire fundo pelo caipirinha inigualável do seu tio. Respire fundo pela sua barriguinha de chope que, ao contrário do que dizem por aí, é apenas reflexo – e motivo de orgulho – das maravilhosas experiências que você já viveu. Respire fundo pelos poemas do Mario Quintana e pelas frases da Clarice Lispector que, em muitos casos, nem dela são. Respire fundo pelas estrelas que ainda estão lá, escondidas atrás da poluição. Respire fundo pela Coca-Cola bem gelada dentro de uma garrafa de vidro e pelas cervejas, mais geladas ainda, servidas em copos americanos. Respire fundo pelos dias em que você, desprovido de culpa, faltou à academia. Respire fundo pelo tesão que parece bem maior quando estamos no mar, em dias de sol. Respire fundo pelas tantas séries boas que estão passando na tevê. Respire fundo pela viagem que fará no final do ano. Respire fundo pela cebola do Outback. Respire fundo pelo beijo que bate na trave e enche de vontade. Respire fundo pelos riffs dos Rolling Stones e pelos solos do Slash. Respire fundo pelo sol que logo nascerá e pela lua amarela que nos obriga, sempre que surge, a olhar para cima. Respire fundo pela gema que estoura e tinge o miolo do pão francês. Respire fundo por ter conseguido tirar a foto no exato momento do pulo. Respire fundo, pois o mundo, acredite se quiser, está abarrotado de coisas incríveis.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Tudo passa.....tudo passa......

Certa vez vi uma entrevista do saudoso Tim Maia onde ele dizia que seu sobrinho, Ed Motta, tinha que tomar uns “cornos” e sofrer por amor para aprender a escrever sobre o amor. Então pensei: realmente, muitas das músicas que falam de amor são sobre um amor que não aconteceu, ou sobre um que se almeja. Não são muitas que falam de um amor que se esta vivendo.

Mas porque eu estou falando isso? Simplesmente porque me dei conta de que quando eu estava passando por um período depressivo eu produzia muito mais textos do que agora que eu estou em um momento bom da minha vida. Seria então a tristeza uma fonte inspiradora? Sim, certo que sim. Mas e os bons momentos? Não são inspiradores? Certo que sim. Mas então porque temos um certo “receio” de compartilhar o que estamos vivendo de bom? Por medo de que acabe ou da inveja? Pode ser....pode ser.

Bem, de qualquer forma estou disposto a mudar um pouco o estilo do blog. Até então meus textos eram, na sua maioria, falando de “tristeza”. Não todos, mas a sua maioria e, assim como o meu momento ruim acabou, esta na hora de virar esta pagina no blog também.

Então é isso, vou tentar produzir textos mais leves e bacanas. Para mim será um desafio, mas é para vencer desafios que vivemos não é?

Então bora lá que 2014 já começou faz tempo....e este é apenas o meu primeiro post do ano.


Sejam Felizes !! J